domingo, 28 de agosto de 2011

Luto: a morte.

Tenho visto muitas dores quando se tem a morte e durante o luto. Fico a me perguntar como acalentar, como diminuir a dor destes que me procuram, enquanto pscicóloga, para poder ressignificar, diminuir a dor da morte. Tive o presente de poder compreender um pedacinho deste e aqui divido com vocês a imagem que tive do luto e o que aprendi sobre a morte.
Li, reli, estudei, mas nunca fiquei inteira com aquilo que via e como aquilo que podia passar para os meus queridos pacientes  e quem precisasse. Sempre percebia que algo faltava para ajuda-los em sua busca de transmutação da dor do ente querido que fora embora.
Na busca da aquisição de conhecimento nas minhas andanças pelo desejo do saber da vida e da morte recebi de presente uma imagem:  pimentas.
Pimentas são delicadas por fora, de várias cores e tamanhos, tem que ser pouco aguada senão se encharcam, os pés não são enormes, mas são vistosos, e por dentro: “AAAhhhhhh, por dentro!”, são fortes e cheias de força, tem o poder de unir sabores quando misturados e apimentar na medida de cada.
Na China, usa-se com fartura na alimentação, mas para o equilíbrio colocam uma pitada de açúcar em cada prato feito com amor. Em Minas, nem se fala a grande maioria quer uma pimentinha, tem até engarrafada.
Assim podemos fazer uma analogia com quem passa pela dor da morte: para mim são pessoas pimentas.  
“Pessoas pimentas”, que por fora são delicadas, frágeis e que por um período da vida precisam de tão pouco, pois estão preenchidas de um outro algo interno, que tem força e poder de apimentar , mas tem que saber a dose. Se a pimenta é demais pode trazer sérias complicações, mas também dá para apimentar dentro da medida do possível, vai-se levando e apimentando.
Pode ser delicado por fora e ter guardadinho dentro de si a força e a grandeza da pimenteira…Não precisam de muita coisa, pouca água, um lugar de temperatura mais amena, ficam bem sem muito por perto, têm o seu lugar e crescem á seu tempo. Em tempos de dor menos é mais, penumbra é a predisposição futura á luz, mas tudo á seu tempo.
A sabor da pimenta, o cheiro, a força, a delicadeza tudo isso é legítimo á pimenta, é dela. Assim como a dor do luto, da perda é legítimo, é um direito de quem passa.
Cada pimenta tem um sabor uns mais forte, outros mais suaves, um terrivelmente fortes que nos fazem até chorar assim como a dor de um ente querido que se vai é do tamanho do meu amor por ele(a).  Passar pela dor da perda é algo natural, é o luto, é a forma amorosa na separação dos vivos e dos mortos. E não temos o direito de retirar esse tempo do outro, é legítimo á ele e não á mim.
 Assim é com o luto, com a dor da morte, podemos deixa-lo ir com o tempo, permitindo que essa dor nos atravesse ao seu tempo, com amor e carinho por nós mesmos.
Cuidando dessa dor liberando o choro, deixando os dias irem ao seu tempo amenizando  a saudade que se faz presente na lembrança dos dias alegres, felizes, divertidos vividos, daquilo vívido, assistido ao vivo e á cores antes da separação. Pois retirar a dor da separação, não passar pelo luto é esquecer, não querer ver o belo vivido, a alegria construída até a separação. Se alegre suavemente com o vivido, guarde no coração, fique atendo em tê-lo por perto em seu coração na ausência presente.
Se quisermos arrancar o pé de pimenta iremos atrasar e anestesiar o que temos que viver e principalmente esquecer o que foi vivido. Podemos também resolver colocar veneno ou não aguar mais o pimenteiro e com ele morrer, dessa forma estaremos matando todos os momentos alegres que vivemos com aquele que se foi e que alegraram o nosso coração.
Deixe o tempo passar com amor…
A pimenta só existe em função da mãe terra que a acolheu, e a mãe terra se alegra com o amor da pimenta que escolheu á ela para ser ali a sua morada e fazer ali um pedaço verde, erguido, saboroso de suas pimentas, é uma troca o amor que vem da pimenta para a mãe terra. Esse amor é grande, é real, assim como o amor que vem do morto para nós, o amor daquilo que foi que se fez em vida, sinta esse amor vívido na ausência da presença.
Isso não irá melhorar a sua dor, mas o melhor é continuar vivendo á medida do possível com a dor á medida que o tempo passa e a brisa leve que traz a saudade suave.
Vocês têm o meu respeito pela grandeza de sua força, “ pimentas”…

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Recarregando as baterias


Existe um lugar lindo aqui em Minas que se chama Capitólio, muito conhecido como Escarpas do Lago, um tiquinho mais para frente tem uma pousada, Fecho da Serra.
A pousada Fecho da Serra foi construída com muito carinho e amor, tem nela as mãos do proprietário que plantou alicerces, que colocou carrinhos e carrinhos de terra na sua “caminhãonete” que subia e descia ladeira para dar chão firme a um sonho que ali brotava de tijolo em tijolo, cada canto tem um detalhe, a comida mineira é deliciosa:  “Trem bão demais da conta sô”.
Têm-se horário para tudo: hora do café, hora do jantar, hora do passeio de lancha e o dono o Gerson segue a risca estes horários. Em princípio pode-se pensar que é ruim: “Ter horário em pousada pra descansar, onde já se viu?”, mas que tal já ir treinando colocar horários para o que é gostoso e saboroso e depois podermos inserir no nosso dia a dia pequenas ilhas de prazer  em nossos horários tão corrido, em meio ás nossas obrigações. É um bom treinamento.
Na chegada já somos recepcionados pelo nosso querido Gerson, o dono da pousada lembram? Ele nos conta que lá ele não tem hóspedes que o que se tem são amigos que irão se reunir para um fim de semana gostoso e prazeroso, e é exatamente isso que acontece.
Tem-se apenas 6 chalés o que faz a diferença, pois menos é mais e é aqui que começamos a nosso reabastecer das nossas baterias como novos e bons amigos.
Imagine, visualize á medida que lê, 6 lindos Chalés, com decks onde se tem duas cadeiras de vime charmosas e confortáveis que ao assentar envolve todo o seu corpo e te aconchega, de lá você vê á sua frente um lindo buganvile rosa que se mistura como verde das plantas, e em algumas árvores mudas de orquídeas e logo abaixo você escuta o burburinho que vem de um braço do lago de furnas, verde imponente que se mistura com o barulhinho gostoso de cocheiras que se tem perto da propriedade, alguns miquinhos vem na beirada das árvores pegar sementes para que eles possam desfrutar de um delicioso café da manhã.
Ah, os dias!!! Esses são luminosos, o sol brilha e alegra toda a redondeza, a brisa sopra e refresca o nosso corpo, relaxa as tensões e refaz os pensamentos, pois levam embora para bem longe o que é ruim e pesado e faz brotar junto com verde imponente do lago e as flores que estão ao nosso redor os bons e mágicos pensamentos.
A Joice Mills, uma psicóloga que atua no Havaí, nos ensina a respiração mágica feliz, vale a pena aplicar, eu usei muito lá e é assim: “Fique muito muito confortável….encontre uma posição de conforto assentado, deitado ou recostado….apenas assegure-se que é confortável…olhe para todo esse lugar e veja cada detalhe dele e que te agrada…deixe seus olhos descansarem um ponto que mais te agrada…………..então, deixe o ar entrar pelo nariz ….e solte o ar pela boca como se soprasse uma pétala de flores felpudas, como o dente de leão e deixe ir pelos ares tudo aquilo que não precisa ficar aí dentro de você, tristezas, medos, mágoas, ansiedade, coloque tudo para fora”. Faça essa respiração pelo menos 3 vezes….e sinta como você esta bem mais leve.
Depois dessa leveza, do lugar, do Gerson, tem-se os nossos ocupantes dos outros 5 chalés. Esses são peças essencias na composição da pousada, cada qual com o seu modelito: umas adoram shoppings, outras vêm de internações, outras são lideres e querem liderar, outros são amáveis, outros adoram um causo, outros são piadistas, outras falam demais, são tantos outros que fazem um único, que é estar ali para recarregar as baterias no respeito da individualidade de cada um e no absorver gostoso do que cada um pode dar e ser naquele instante na plenitude do seu ser.
É como um mosaico cada um no seu ser, respeitando cada um, rindo, brincando, aprendendo, trocando e assim recarregamos  as nossas baterias nesse lugar esplêndido, com pessoas bacanas, fazendo novos amogos, com o desejo de quero mais……..quero  mais paz, quero mais respeito, quero mais união em cada individualidade, quero mais respiração mágica feliz, quero mais...
O melhor disso tudo é que dá pra fazer! Tá pertinho da gente, Fecho da Serra ou outro lugar mágico que você conheça: se solte, faça amizades, dê risadas, recarregue suas baterias….
Obrigada a todos que fizeram de um fim de semana, uma pincelada linda na tela da minha vida e sempre vou fechar os meus olhos no afã de alguma situação e poder recarregar a minhas baterias e livrar dos pensamentos ruins onde eu estiver.
 Obrigada de alma!!
Até mais…..recarregados…..

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Felizes para sempre!!!!

O que é ser feliz para sempre? É algo só dos nossos contos de fadas?
Assim, temos:  “Felizes para sempre” = Adjetivo + preposição+ Advérbio.
Me explico: Feliz: um adjetivo . 1 favorecido pela sorte ;2 que goza de bem-estar; .3 que teve bom resultado ou fim; 4 bem imaginado (Wikipédia). Adjetivo é uma palavra que caracteriza um substantivo atribuindo-lhe qualidade ou característica, estado ou modo de ser.
Da mesma forma que os substantivos, os adjetivos contribuem para a organização do mundo em que vivemos. Assim, distinguimos uma fruta azeda de uma doce, por exemplo. Eles também estão ligados a nossa forma de ver o mundo: o que pode ser bom para uns pode ser mau para outros. (Wikipédia)
Para: preposição é uma palavra invariável que liga dois elementos da oração, subordinando o segundo ao primeiro, ou seja, o regente e o regido. Isso significa que a preposição é o termo que liga substantivo a substantivo, verbo a substantivo, etc. (Wikipédia).
Sempre: Eternamente. Advérbio é uma palavra que sempre está se referindo ao verbo, adjetivo e outro advérbio.
O que nos leva a ver que este adjetivo, feliz, nos ajuda na conduta de nossa vida a organizar dia a dia, todo o dia o mundo, a vida que queremos ter, como queremos fazer, o que queremos ser, juntamente com uma preposição para, para  fazer a conexão direta deste com o advébio sempre que nos leva a eternidade que nada mais é que o segundo, o momento, a hora que exata daquilo que estamos vivenciando que irá ficar eternamante dentro de nós, uma etenidade guardada, só nossa, contruída e sacramentada pelos nosss desejos e atos.
Ser feliz para sempre e eternamente no momento da vida não é fácil, pois desejamos a sensação deste por um período mais logo e duradourdo, para sempre mesmo, ao pé da letra.
Mas, o pé da letra não é a prática do viver então, temos que redirecionar para o momento fugaz de toda a eternidade da felicidade feita naquele instante.
Uma vez minha sobrinha, amor eterno de minha vida, pois tudo é cheio de momentos felizes para sempre com ela, foi viajar de avião. Pedi a ela para tirar fotos das nuvens e do que ela achasse belo lá em cima. Quando retornou claro que pedi as fotos, ela me disse:
  “Tita, sou uma criança não tenho máquina de tirar retrato, mas não se preocupe eu tirei fotos com os meus olhos e posso te contar tudo o que vi e senti. Isso eu vou ter sempre. Foi lindo!! Amei tudo. Estou muito feliz. Tita o que vi....”.
Entendi então, que ser feliz para sempre é ser o feazedor dos momentos felizes e eternos em nossas vidas.
É ser autor da nossa própria história cheio de sensações e fatos, sabendo descrever através de nós mesmos, de nossos sentimentos aquilo que eternizarei....
Que você seja FELIZ PARA SEMPRE....!!!!

Com carinho,

Milene D’Arc.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Ni Hao


Neste momento vamos entrar em uma nova cultura com significados profundos e belos que contrasta com o nosso modo de ser e atuar. Vou postar vários lugares e suas histórias por parte para podermos apreciar cada uma delas.
Ni Hao!!!! Vamos juntos agora dar um Oi para uma nova jornada…
Vamos juntos nessa viagem….mesmo estando aqui…então vamos lá….vá lendo e se teletransporte junto comigo nesta jornada…imagine…visualize…
Em todos os Palácios da China têm-se portas grande e protetoras, com um enorme degrau na entrada que é para proteger o Palácio, o Imperador, a Imperatriz e seus súditos dos maus espíritos.
 Em um deles logo que entramos tem-se um lindo e belo jardim com árvores verdes, outras com flores brancas, a grama aparada num tom esverdeado escuro que contrasta com lindas rosas espalhadas por todo o jardim, uma brisa fresca de vento da um rajada e faz nossos cabelos esvoaçarem em um movimento gostosos sob a nossa face, o sol no mês de Maio é forte, mas lindas sobrinhas Chinesas protegem a nossa pele contra o calor……proteção sempre…..ao caminhar mais um pouco vemos 5 grandes pedras, uma enorme a frente logo na entrada simboliza a longevidade, as outras saúde, prosperidade, família, e força.
Cada uma delas em um canto como se formassem um quadrado com a pedra da longevidade que é maior de todas, esta está à frente como se formasse um triângulo em cima do quadrado e você  pode se colocar no meio destas tendo em mente apenas bons pensamentos, agradecimentos e desejos atingíveis para o futuro recente e receber toda a força que vem das 5 pedras e a energia do vento, da terra,  do sol, da madeira (que vem das árvores sagradas).
Então, receba a força agora……você está no seu santuário…um santuário interno que traz força, paz, longevidade, prosperidade, e muito mais……reabasteça…..sinta….internalize…..é você no seu santuário interno, no centro vital da força  da vida  recebendo  a  energia dos 5 centros, 5 forças que regem o seu santuário……receba….
Agora, você sabe que tem um santuário interno que está bem protegido por portas enormes e que você pode ir para dentro e acessar suas 5 pedras vitais quando quiser…..basta ir para lá, mesmo estando aqui comigo lendo….
Força!! Vida!!! Firmeza!!!

Até a nossa próxima viagem ao nossos interior….
Ganxie!!!

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

JUVENTUDE ACUMULADA – Domingo na praça

JUVENTUDE ACUMULADA – Domingo na praça
Domingo na praça, uma ação cultural que vem de Divinópolis onde senhorinhas, da terceira idade, da boa idade, da maturidade dão um novo nome e com ele um novo significado á sua atual idade e modo de viver. Como diz Dona Antonieta uma senhorinha cheia de vida, com a pele reluzente, olhos brilhantes, fala firme e risada aparente que expõe seus tricôs: “Eu não sou da terceira idade, sou da ” Juventude Acumulada”, pergunto a ela como veio esta denominação, e ela me conta: “Olhe bem, a partir do  primeiro segundo que chegamos ao mundo já estamos acumulando vida, estímulos, afetos….então somo uma’ Juventude Acumulada’”.
Amei!!!  Compreendi então, todo aquele movimento na praça de um grupo de senhorinhas de Juventude Acumulada que se propõem à acumular mais um pouquinho de vida gostosa de construção do bem estar.
É um grupo lindo, ao qual a minha mãe faz parte e expõe lá suas lindas caixas de decupagem  entre outros, que resolveu acumular mais dias gostosos na ocupação sadia do dia a dia. Um grupo com o dom da arte que se reúne todos os domingos na praça do santuário, em Divinópolis, para vender e expor a sua arte: tricô, caixas de decupagem, bolos diets, sem glútem, fuxico, patchwork, caixas em tecido, entre outros e tudo feito com amor, carinho, e o mais importante feito pelas mãos da juventude acumulada.
Senhorinhas que desde o primeiro minuto de vida acumulam amores, dificuldades, dores, alegrias, tristezas, perdas, acumulam vida. Uma vida pró- ativa, uma vida que diante da dificuldade busca-se adubo para que o mesmo floresça e cresça de forma saudável, não adormecem diante dos problemas , não se paralisam, muito pelo contrário estão em plena transmutação, buscando na arte um novo rumo, um novo rumo plantado no presente onde colocam seu amor, carinho, histórias vividas, em cada artesanato ali exposto, em cada sorriso ao nos atender,  e na responsabilidade, independente das intempéries, de estar ali todos os dias na feirinha expondo arte, experiência, alegria, sabedoria, amor, carinho para que possamos comprar da sua arte para enfeitar a nossa casa, dar de presente a um  amigo (a)querido(a),  e reconhecer que a arte dessas senhorinhas , a arte “Acumulda da Juventude” presente    continuar no futuro presente de quem o adiquiriu.
Mais do que uma arte estamos adquirindo força de vida, amuleto de sorte, garra, sabedoria. Essa Juventude acumulada tem na arte o seu rumo com a vontade de viver bem, e como diz Amyr klink, o velejador: “Até vento contra é a favor quando se tem rumo”.
Vá lá, tem todo Domingo na praça do santuário em Divinópolis, vale conferir!!! Vale a pena conferir a arte de viver,  da nossa JUVENTUDE ACUMULDA e claro comprar um mimo para nós mesmos ou para um amigo(a) querido(a).
 Ah, essas senhorinhas são tão ativas no viver que se você desejar pode pegar o cartãozinho delas que elas também atendem em seus ateliês e fazem sob encomenda, claro que você precisa pagar 50% antes……rsrsrs.

VIVER E NÃO TER A VERGONHA DE SER FELIZ, CANTAR E CANTAR E CANTAR  A ALEGRIA DE SER UM ETERNO APRENDIZ, ….

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Olha o futuro aí, gente!!!!

Quero aprender a escrever!
Sou muito boa no falar, mas a escrita preciso treinar e a melhor maneira para eu fazer isso é praticando no dia a dia, então como desejo isso para o meu futuro preciso praticar agora no meu presente. Vou tentando por aqui e conto com as sugestões e comentários de vocês.
 Como estamos falando de futuro resolvi escrever hoje um pouco sobre isso, futuro no presente e começa assim:
 “ Era uma vez… “  Toda história de contos que se preze tem um final feliz, mas como estamos na terrinha como podemos fazer o nosso final um final feliz?
Podemos começar a construir agora o nosso futuro! E a melhor maneira de prever um futuro é começar a fazê-lo agora, aqui no presente, neste momento.
Como dizem por aí: Plantar é facultativo, mas a colheita é obrigatória. Daí, é melhor ter o trabalho gratificante e com o suor da escolha das nossas sementes para podermos colher bons frutos adiante.
Para plantarmos a semente do presente  temos que fazer novas escolhas, uma postura diferente diante da vida, praticar dia a dia,  liberar certas emoções e sentimentos para que novos venham, não é fácil e provavelmente tenhamos recaídas, mas o importante é continuar, caminhar, deixar ir para você lá na frente fazer uma boa colheita. Pode aparecer sementes podres no caminho é só selecionar e continuar a plantar.
Nessa nossa caminhada pode aparecer a vergonha, mas como dizia o meu avô: “É melhor ficar amarelo de vergonha do que vermelho de raiva”,  pode também aparecer a raiva: “Respire fundo deixe a raiva vermelhinha guardada na caixinha para pega-la no outro dia, pois assim ela estará mais calma e você poderá soluciona-la com mais tranquilidade”, pode aparecer  o não saber  e  podemos dizer: “Eu não sei!”, ou apenas dizer “Eu quero aprender!!!”, etc…..
Para cada PROBLEMÁTICA tem uma SOLUCIONÁSTICA, como dizia o humorista.
Olhe adiante, e veja a vida adiante plantando o seu presente e futuro agora!!!!!
Mãos á obra…..